Tanto sob o aspecto institucional como histórico devem ser consideradas como fundadoras da Congregação das Franciscanas da Ação Pastoral, D.Paulo Evaristo Arns, Arcebispo de São Paulo e as religiosas que, pertencentes anteriormente à Terceira Ordem Seráfica de Au, assumiram o compromisso de se inscreverem na nova corporação de vida consagrada. A nova Congregação, portanto, surgiu a partir de uma verdadeira inspiração democrática, em que todas as religiosas passaram a ter os mesmos direitos de pertença à nova instituição. Elas se constituem no sentido pleno de pertença como “Irmãs” ou “freiras”, ou seja, inseridas numa “irmandade” ou “fraternidade”.